Os FIIs (Fundo de Investimento Imobiliário) são um tipo de investimento para aqueles que desejam investir no mercado imobiliário, sem a necessidade de adquirir um imóvel físico. No Brasil, de acordo com o último boletim mensal da B3, o número de investidores de FIIs alcançou 2,204 milhões em junho, um acréscimo de 41.296 se comparado com o mês anterior.
Na prática, esse tipo de fundo permite incrementar o rendimento mensal, sem que o investidor possua um imóvel ou tenha responsabilidades com condomínios, reforma e IPTU. Além disso, também existe uma diversificação nos tipos de ativos do mercado imobiliário, incluindo-se empreendimentos como hotéis, shoppings centers, residências etc. Segundo informações da B3, o aumento no valor dos imóveis de um determinado fundo pode gerar, também, o aumento do patrimônio desse tipo de investimento, ocasionando a valorização das suas cotas.
Para acompanhar os resultados dos FIIs existe o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX). Através dele, é estabelecido um indicador do desempenho médio das cotações dos fundos negociados e organizados pela B3. Ainda segundo o boletim da companhia, que também informa sobre essa modalidade, o IFIX fechou o mês de junho com alta de 4,7%, indicando o terceiro mês seguido de ganhos. Também no mesmo mês, o indicador bateu a meta histórica de 3.100 pontos, patamar próximo a máxima atingida no início de 2020.
Para constituir, administrar e captar recursos para esses fundos, cabe a uma instituição financeira específica realizar o processo. “Cada gestora tem sua forma de trabalhar”, explica André Catrocchio, Sócio-Diretor da Hectare Capital, gestora de um dos fundos que compõem o IFIX (HCTR11). “No nosso caso, nutrimos de forma macro todo o ecossistema dos fundos que gerimos, atuando desde a originação de negócios, passando pela gestão ativa dos empreendimentos investidos, até o relacionamento de longo prazo com o investidor”, afirma.
O mercado de capitais é feito de ciclos de liquidez e rentabilidade maior ou menor, o que pode causar estranheza para quem não tem tanta familiaridade com esse setor. Mesmo assim, a evolução do patrimônio líquido dos fundos imobiliários listados pela B3 registrou um montante de R$ 210 bilhões em maio deste ano (informações do último boletim FIIs).
De acordo com o representante da Hectare, apesar do cenário macroeconômico atual e aversão ao risco, as oportunidades para os investidores com mais apetite ao risco estão surgindo não apenas nos títulos públicos, mas também no crédito privado.
Gestora reúne mais de 200 mil investidores
A Hectare Capital atua no mercado de Asset Management com o propósito de ser uma facilitadora de crédito para potencializar negócios de diferentes setores. Um dos seus fundos, o HCTR11, entregou o maior volume acumulado de dividendos entre os FIIs que compõem o IFIX desde julho de 2019. Atualmente, a gestora reúne mais de 200 mil investidores, ou 10% dos CPFs (pessoas físicas) que investem em FIIs na B3.
O processo de aplicação de recursos, adotado pela gestora, é baseado em análise fundamentalista, controle de riscos e gestão ativa dos capitais. Como ações, a equipe acompanha a saúde financeira de todas as operações que compõem o portfólio dos fundos, buscando avaliar a performance dos ativos e, consequentemente, melhorar a rentabilidade.
O grupo econômico RTSC holding, do qual a Hectare faz parte, possui experiência em gestão de renda fixa e crédito privado. A Hectare Capital foi constituída com o objetivo de exercer a atividade de administração de carteiras de títulos e valores mobiliários, com o foco de buscar resultados efetivos de longo prazo.
Para saber mais, basta acessar: https://hectarecapital.com.br/